Líder do PMDB é preso em flagrante por corrupção
Jornal de Uberaba | 13 de janeiro de 2008
O líder do PMDB na Câmara Municipal de Londrina (PR), Henrique Barros, 30, foi preso em flagrante sob acusação de receber propina para facilitar tramitação de projetos no Legislativo municipal.
A prisão ocorreu após Barros receber R$ 9.900 de um empresário. O vereador é investigado há dois meses pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Paraná.
A prisão ocorreu na tarde de ontem, mas só foi divulgada hoje pela Promotoria. Segundo o promotor Cláudio Esteves, o suposto esquema comandado por Barros - integrante de família tradicional de Londrina - envolvia a cobrança de dinheiro de empresários para facilitar a tramitação de projetos na Câmara. "Estamos investigando e mais pessoas estão envolvidas no esquema", disse.
O presidente do PMDB de Londrina, deputado estadual Luiz Eduardo Cheida, disse ontem que o partido irá exigir a apuração do caso na Câmara. "O Barros vai perder a liderança do partido e sofrerá punição. Mas o esquema teve projeto aprovado na Câmara e mais vereadores devem estar envolvidos", afirmou.
Segundo Cheida, a punição a Barros será definida na manhã de segunda-feira (14), em reunião da Comissão de Ética do diretório do PMDB. Ele disse não descartar a expulsão do líder. "Ele confessou ao Ministério Público sua participação no esquema de cobrança de propina."
No final da tarde de ontem, o advogado Antônio Carlos Coelho Mendes entrou com pedido de liberdade provisória para Barros. Disse ter sido contratado pelos pais do vereador apenas para esse trabalho, e que ainda não sabe se irá fazer sua defesa no caso.
A prisão ocorreu após Barros receber R$ 9.900 de um empresário. O vereador é investigado há dois meses pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Paraná.
A prisão ocorreu na tarde de ontem, mas só foi divulgada hoje pela Promotoria. Segundo o promotor Cláudio Esteves, o suposto esquema comandado por Barros - integrante de família tradicional de Londrina - envolvia a cobrança de dinheiro de empresários para facilitar a tramitação de projetos na Câmara. "Estamos investigando e mais pessoas estão envolvidas no esquema", disse.
O presidente do PMDB de Londrina, deputado estadual Luiz Eduardo Cheida, disse ontem que o partido irá exigir a apuração do caso na Câmara. "O Barros vai perder a liderança do partido e sofrerá punição. Mas o esquema teve projeto aprovado na Câmara e mais vereadores devem estar envolvidos", afirmou.
Segundo Cheida, a punição a Barros será definida na manhã de segunda-feira (14), em reunião da Comissão de Ética do diretório do PMDB. Ele disse não descartar a expulsão do líder. "Ele confessou ao Ministério Público sua participação no esquema de cobrança de propina."
No final da tarde de ontem, o advogado Antônio Carlos Coelho Mendes entrou com pedido de liberdade provisória para Barros. Disse ter sido contratado pelos pais do vereador apenas para esse trabalho, e que ainda não sabe se irá fazer sua defesa no caso.
Monitoramento do Pacto
A plataforma de monitoramento do pacto acompanha e orienta o cumprimento do acordo assinado pelas organizações signatárias.